Agora mais do que nunca é necessário a mobilização do povo axadrezado, vamos mostrar a todos que o nosso BOAVISTÃO está vivo e que os seus adeptos têm orgulho em defender as suas cores independentemente da divisão em que se jogue.
Cumpre o teu papel adquirindo o bilhete de jogo pelo módico preço de 5€ e junta-te a nós para engrossar as fileiras de apoio ao nosso clube.
NÃO HÁ NEM PODE HAVER DESCULPAS !! TODOS À PÓVOA !!
Numa altura em que o Boavista FC atravessa a maior crise dos seus 105 anos de história recordamos o futebolista Queiró, um dos mais emblemáticos jogadores de sempre do clube axadrezado. Fez uma longa carreira como atleta do Boavista FC, jogando durante onze épocas consecutivas e, posteriormente, quando colocou um ponto final na vida de futebolista, enveredou pela função de treinador de futebol nos escalões de formação do popular clube do Bessa.
António Augusto Alves de Oliveira, conhecido pela alcunha de Queiró, nasceu na freguesia de Avintes em Vila Nova de Gaia no dia 4 de Dezembro de 1956. Iniciou oficialmente a pratica do futebol no clube da sua terra natal, o FC Avintes, registando-se a temporada de 1972/73 como a sua primeira inscrição federativa.
O ingresso no seu clube de sempre, o Boavista FC, ocorreu no inicio da temporada de 1978/79, com apenas 21 anos de idade, pela mão do treinador português José Carlos, antigo jogador do Sporting CP e da Selecção Nacional.
Apesar de ter feito a maior parte da sua carreira na posição de lateral direito, e nessa condição se ter destacado no futebol português, a verdade é que naquela altura jogava preferencialmente em posições do meio campo, ora como médio centro defensivo, ora como médio interior/ala direito.
Nas duas primeiras temporadas de xadrez vestido, o jovem Queiró nunca foi muito utilizado. Sempre na condição de médio, Queiró apenas alinhou em 5 jogos do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1978/79, competição onde o Boavista FC foi o 9º classificado.
Conquistou o seu primeiro troféu nacional logo nesta temporada de 1978/79, concretamente a Taça de Portugal, vencida ao Sporting CP, numa finalíssima disputada no Estádio do Jamor. No primeiro encontro Boavista FC e Sporting CP empataram a 1-1, enquanto no jogo decisivo, os boavisteiros levaram a melhor, derrotando a equipa de Alvalade por 1-0.
(Equipa do Boavista FC vencedora da Taça de Portugal de 1978/79)
Queiró deu o seu especial contributo nestas duas partidas que decidiram a atribuição da Taça de Portugal de 1978/79. Em ambos os encontros, Queiró, não sendo titular na equipa inicial, foi um dos escolhidos para entrar em campo nas substituições operadas pelo treinador Jimmy Hagan, técnico que a meio da temporada substituiu José Carlos.
Na época seguinte, o Boavista FC realizou uma excelente campanha atingindo um prestigiado 4º lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, com o treinador Mário Lino ao leme da equipa. O médio Queiró jogou apenas em 6 partidas da principal competição portuguesa.
(Plantel do Boavista FC na época de 1979/80) .
No início desta temporada de 1979/80 disputou-se a denominada Supertaça Cândido de Oliveira, que o Boavista FC venceu o rival da cidade invicta, o FC Porto, por 2-1. Também neste desafio Queiró, não sendo titular, foi um suplente utilizado.
A afirmação definitiva de Queiró no clube do Bessa dá-se na temporada de 1980/81 com o treinador António Teixeira - antigo futebolista do Vitoria SC, do FC Porto e Selecção Nacional – que viria a ser substituído pelo jovem Henrique Calisto. Recuado do meio campo para a posição de defesa lateral direito, Queiró destaca-se neste período como um dos bons valores da equipa do Boavista FC.
(Equipa do Boavista FC na época de 1980/81) .
(Queiró na equipa do Boavista FC na temporada de 1980/81)
.
Formando um quarteto defensivo de luxo, Queiró, Adão, Artur e Cacheira, foram importantíssimos na renovação do 4º lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, na época de 1980/81. Queiró jogou em 24 jogos da principal competição portuguesa arrecadando aqui a titularidade como um indiscutível, condição que manteve praticamente até ao final da sua carreira no Boavista FC.
(Equipa do Boavista FC na temporada de 1980/81) .
(Queiró executando um lançamento de linha lateral)
Na época de 1981/82 o Boavista FC ficou longe do objectivo inicial, vivendo uma temporada algo titubeante, lutando com afinco pela permanência na 1ª Divisão Nacional.
O Boavista FC garantiu a tranquilidade a poucas jornadas do fim da competição, a tempo de atingir um mediano 9º lugar. Quanto a Queiró realizou um total de 25 jogos no Campeonato Nacional da 1ª Divisão.
(Equipa do Boavista FC na época de 1981/82) .
(Queiró) .
(Equipamento axadrezado do Boavista FC)
Queiró era um jogador que se destacava, essencialmente, pelo espírito abnegado, lutador e pela entrega ao jogo, verdadeiramente notável. Estas características elevavam imensamente a missão defensiva que lhe estava destinada e que Queiró cumpria com rigor.
Salientou-se na posição de defesa lateral direito, embora, como acima registamos, tenha feito o percurso inicial da sua carreira como meio campista. Foi claramente um dos bons jogadores naquela função e o seu nome tornou-se tradicional no futebol português da década de 80. Apesar disso, Queiró nunca foi internacional pela Selecção Nacional Portuguesa.
(Equipa do Boavista FC na época de 1981/82) .
(Queiró com o xadrez do Boavista FC) .
(Queiró em acção pelo Boavista FC na época de 1981/82)
É pois, na história do clube do Bessa, que o nome de Queiró fica gravado a letra douradas. O nome Queiró foi, naquele período, sinónimo de Boavista FC, o seu clube de sempre, que orgulhosamente capitaneou em variadíssimas ocasiões.
Nesta temporada de 1981/82 haverá ainda que destacar a participação do Boavista FC na Taça Uefa, sobretudo pela sensacional eliminação da equipa espanhola do Atlético de Madrid.
(Equipa do Boavista FC na temporada de 1981/82) .
(O defesa lateral Queiró no Boavista FC)
. (Queiró pelo Boavista FC no Estádio José de Alvalade)
Em 1982/83 a crise no clube do Bessa não parecia definitivamente irradicada. Foram vários os treinadores que passaram pelo Boavista FC na temporada de 1982/83, desde o técnico inicial, o austríaco Hermann Stessl, ao ex jogador boavisteiro Manuel Barbosa, que terminou a época como treinador.
A temporada foi realmente complicada e momentos conturbado viveram-se no Bessa, mas, surpreendentemente, a nove jornadas do fim do Campeonato Nacional da 1ª Divisão, o Boavista FC encetou um sensacional recuperação que o levou ao notável 5º lugar no final da prova. Queiró foi mais uma vez titularíssimo na equipa do Boavista FC, contabilizando 26 jogos em toda a competição.
(Plantel do Boavista FC na temporada de 1982/83) . (Com a cores do Boavista FC na época de 1982/83) . (Queiró à civil em 1982) . (Equipa do Boavista FC na época de 1982/83) . (Queiró no Boavista FC) . (Na época de 1982/83 no Boavista FC) .
Na época de 1983/84 o Boavista FC, tal como particularmente Queiró, realizaram uma temporada mediana. Colectivamente regista-se um 7º lugar na classificação final do Campeonato Nacional da 1ª Divisão, enquanto que ao defesa Queiró, salienta-se apenas a presença em 18 jogos da competição.
(Plantel do Boavista FC na temporada de 1983/84) . (Exibindo-se pelo Boavista FC) . (Queiró no Boavista FC) .
(Equipa do Boavista FC na época de 1983/84) .
(Queiró em acção pelo Boavista FC) .
(Em 1983/84 no Estádio do Bessa)
Seguiu-se, porém, uma temporada em cheio em termos exibicionais do lateral direito Queiró, na época de 1984/85. Participou em todos os 30 jogos do Campeonato Nacional da 1ª Divisão, onde os boavisteiros obtiveram um 4º lugar na classificação final.
Treinado por João Alves, antigo colega de equipa, desde da ponta final da época de 1984/85, Queiró foi sempre titular. Pela sua polivalência e sobretudo por ser um bom defensor, com João Alves, Queiró experimentou outra posição no terreno de jogo.
(Plantel do Boavista FC na época de 1984/85) .
(Queiró no Boavista FC) .
(Caricatura de Queiró com as cores do Boavista FC) .
(Boavista FC na época de 1984/85) .
(Na época de 1984/85 no Boavista FC) .
(Queiró no Boavista FC)
Essencialmente na temporada de 1985/86, Queiró alinhou varias vezes como lateral esquerdo, enquanto que a sua posição natural era entregue ao jovem boavisteiro que despontava naquela altura, o português Jaime Alves.
Queiró participou ao serviço do Boavista em 24 jogos do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1985/86, onde a formação do Bessa terminou posicionada no 5º lugar da geral, conquistando, desta forma, mais um apuramento europeu.
(Equipa do Boavista FC na época de 1985/86) .
(Queiró no Boavista FC)
Na época seguinte voltou, normalmente, a posição de lateral direito. Jogou em 25 jogos do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1986/87, onde o Boavista FC alcançou um 8º lugar na classificação geral.
Nesta temporada é normal ainda evidenciar-se surpreendente eliminação da equipa italiana da Fiorentina protagonizada pelo Boavista FC na edição de 1986/87 da Taça Uefa.
(Equipa do Boavista FC na temporada de 1986/87)
(Queiró um simbolo do Boavista FC) .
Queiró já tinha ultrapassado mais de uma centena de jogos pelo Boavista FC no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, mas ainda não tinha apontado qualquer golo com a camisola boavisteira na principal prova nacional.
O único golo que Queiró marcou no primeiro escalão do futebol português, aconteceu na temporada de 1987/88, precisamente, numa partida disputada entre o CS Marítimo e o Boavista FC no Estádio dos Barreiros no Funchal, que terminou igualada a 1-1.
Nesta concreta temporada de 1987/88 o defesa lateral Queiró alinhou em 20 partidas do Campeonato Nacional da 1ª Divisão e apontou o mencionado golo, enquanto o Boavista FC alcançou o 5º lugar na classificação geral da competição.
(Boavista FC na época de 1987/88) .
(Queiró ao serviço do Boavista FC na época de 1987/88)
Chegou-se finalmente à última época em que Queiró jogou no Boavista FC. Depois de um percurso de 11 anos seguidos, o defesa lateral Queiró, agora com 32 anos de idade, colocou um ponto final à sua ligação como futebolista ao clube do Bessa no termo da temporada de 1988/89.
Nesta ultima época vestido de xadrez, Queiró foi muito pouco utilizado. Somente em 6 partidas deu o seu contributo à campanha do Boavista FC no Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1988/89, onde o clube do Bessa foi a grande sensação classificando-se no 3º lugar da geral.
(Plantel do Boavista FC na época de 1988/89) .
(No campo anexo ao Estádio do Bessa, Queiró no Boavista FC) .
Terminada a sua ligação ao Boavista FC, Queiró prosseguiu a sua carreira de futebolista durante mais uma temporada. Vinculou-se, na época de 1989/90, ao Leixões SC, treinado por Fernando Duarte e a militar na 2ª Divisão Nacional, Zona Norte.
(Plantel do Leixões SC na época de 1989/90) .
Encerrada a carreira de futebolista, Queiró dedicou-se aos estudos, na vertente do desporto e educação física, concluindo o curso superior na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto em 1997. A partir de então o futebolista Queiró tornou-se conhecido como o professor Queiró.
Após o final da carreira de futebolista assumiu funções como treinador no departamento de futebol juvenil do Boavista FC. Ali desenvolveu um trabalho deveras notável, conquistando vários títulos nacionais para o clube axadrezado e contribuído para a formação de jovens atletas que singrariam no futebol português.
(O professor Queiró)
Enquanto técnico principal da equipa de juniores do Boavista FC, conquistou quatro títulos de campeão nacional naquele especifico escalão de formação. Foi unanimemente considerado como um dos melhores treinadores no futebol jovem português.
Infelizmente, vítima de uma doença incurável, o professor Queiró foi obrigado a afastar-se do trabalho de campo, assumindo, sobretudo pela dedicação ao clube, funções de coordenação do futebol juvenil do Boavista FC.
(António Augusto Alves de Oliveira, o conhecido Queiró)
Em 4 de Junho de 2006, aquando da final do Campeonato Europeu de Sub 21 realizado no nosso país, o Boavista FC, a UEFA e a Federação Portuguesa de Futebol prestaram uma honrosa homenagem a Queiró.
Poucos dias depois daquela cerimónia, concretamente a 16 de Junho de 2006, o dedicado boavisteiro Queiró faleceu com 49 anos de idade, sucumbindo definitivamente à grave doença que o apoquentava.
NOTA IMPORTANTE : Artigo retirado na íntegra do blog "Glorias do Passado" .
A primeira final é já no próximo fim de semana, agora mais do que nunca é essencial a mobilização da familia boavisteira, com o apoio de todos nós, o Boavistão voltará certamente em breve aos palcos principais do futebol português.
Agora é a vez do pessoal de Gaia lançar o seu próprio espaço na internet, sem duvida um excelente sinal de dinamismo e vontade de luta pelo ideal axadrezado.
Após a noticia da saída do comando técnico de Jaime Pacheco, a boa nova do regresso do Baresi do Bessa, desta feita para ocupar o lugar de treinador.
No meio de tanto turbilhão sem duvida uma excelente noticia, Rui Bento é um homem que conhece bem a nossa casa, tem carisma e é um jovem lutador, o perfil ideal para trazer estabilidade e união ao balneário axadrezado.
O pessoal começou a chegar ao ponto de encontro por volta das 23h e cedo tratou de matar a sede com umas valentes surbias.
Saímos da cidade do Porto por volta da uma da manhã, a bordo de uma "cria alugada" completamente abarrotar, isto porque além de 7 passageiros, levava uma bicicleta, uma lata de tinta "king size", uma geleira que só serviu para atrapalhar e varias mochilas repletas de garrafas de cerveja.
A viagem foi feita sem pressas, em ambiente de amena cavaqueira, com algumas paragens pelo meio para despejar os liquidos excedentários e beber uns cafés.
Por volta das 4 da matina começamos a subir a Serra da Estrela, a primeira paragem ocorreu precisamente ao lado da lagoa comprida, cedo nos apercebemos que a tarefa de pintar a estrada com frases de apoio à nossa equipa seria tudo menos facil e isto porque além da chuva, um vento gélido fazia questão de nos atormentar.
Apesar de tudo e lutando contra as péssimas condições climatéricas conseguimos cumprir o nosso 1º objectivo, assim sendo rumamos logo de seguida até ao topo, mais concretamente à Torre, local previamente escolhido para assentar arraiais.
Aí esperava-nos um tempo terrorifico que nos inibia sequer de sair da carrinha, vai daí decidimos arranjar um estacionamento estratégico e aguardar impacientemente por um amanhecer mais agradavel.
Após quase duas horas de espera e sem melhorias visiveis, decidimos descer provisoriamente até ao Sabugueiro ( aldeia mais alta de Portugal ) para tomar-mos o pequeno almoço, onde apesar do frio, era possivel pelo menos esticar as pernas sem sermos levados pelo vento ou ficarmos encharcados.
Enquanto davamos ao dente, aproveitou-se também para minimizar os estragos causados pela tinta que entretanto tinha sido espalhada um pouco por todo o lado do nosso boloide.
Por volta do 12h resolvemos rumar novamente à Torre, na esperança que o tempo estivesse já mais simpático, nada de mais errado, as condições tinham piorado ainda mais, o que nos obrigou a acampar no café das galerias comerciais aguardado com muitas outras pessoas pela melhoria das condições climatéricas.
Após algum tempo preenchido a jogar à batota e sem sinais de estabilização do tempo, tomamos a dificil decisão de abandonar definitivamente a Torre e encontar um local que nos oferecesse as condições minimas para apoiar os nossos atletas, o que veio acontecer a já 14 kms de distância da linha da meta.
Entretanto a falange de apoio tinha engrossado consideravelmente ao juntarmo-nos ao pessoal axadrezado que tinha saido da Invicta de manhã, era tempo então de montar o nosso quartel general e aguardar pela chegada dos ciclistas, havendo ainda tempo para um dos nossos elementos mostrar os seus dotes neste desporto de duas rodas.
Tal aconteceu por volta das 17h e como facilmente se pode constatar pelo video já aqui publicado, a nossa equipa pode se queixar de tudo menos de falta de apoio.
Era com extremo orgulho que viamos as pessoas que invadiram a Serra a comentarem o nosso apoio ferveroso ao Boavistão e tirando uma ou outra boca de quem passava, muitas foram as palavras de apreço e admiração pelo facto de estarmos ali a defender uma causa para muitos julgada como perdida.
Seriam perto das 18h quando abandonamos a Serra de regresso ao Porto e apesar de cansados sabiamos que a nossa missão tinha sido cumprida, uma vez mais tinhamos feito juz a uma velha máxima dos adeptos para com os seus clubes, o do :
"NUNCA CAMINHARÁS SÓ!!"
Nota : Atravessamos a Ponte da Arrábida por volta das 20h30 e antes de cada um de nós rumar para a sua casa, houve ainda tempo para camuflar alguns novos pormenores na carrinha que punham seriamente em causa a caução de 1500€ depositada aquando do aluguer da mesma.
Primo atto del secondo turno di Coppa Uefa, l'avversario è quel Boavista che ha liquidato l'Inter nel turno inaugurale. Un cliente quindi assai scomodo e da affrontare con molto acume e nervi saldi. Il Torino riesce nel suo intento e chiude questa partita di andata con un 2-0 che è risultato importante. Specialmente nel primo tempo i granata tengono bene in pugno la partita cotringendo i portoghesi ad una difesa a volte affannosa e soprattutto non permettendo mai loro di affacciarsi verso l'area granata. E in questo primo tempo subito il lampo di Lentini lesto ad approffitare di una corta respinta del numero uno sballottato da una bomba di Policano su punizione . E prima che il direttore di gara fischi la fine dei primi 45 minuti, il Toro sfiora in un paio di occasioni il raddoppio. Nella ripresa il Boavista cerca di mettere in crisi il centrocampo granata ma senza ottenere risultati soddisfacenti grazie alla pattuglia di Mondonico che non abbocca e ribatte colpo su colpo riuscendo anche a raggiungere con Annoni il raddoppio.
Il tabellino della partita
Torino: Marchegiani Bruno Policano (65' Mussi)Annoni Fusi Cravero Scifo Lentini Bresciani Martin Vazquez (86' Benedetti) Venturin 12.Di Fusco 14.Carillo 16.Sordo Boavista: Pudar Paulo Sousa Samuel Barny Fernando Mandes Tavares Casasca Bobo (75' Carlos Santos) Marlon (54'Edward) Joao Pinto Nelo 12.Alfredo 15.Jaime 16.Ricky Allenatore Manuel Jose Arbitro: Heckett (Ing.) Marcatori: 2' Lentini, 69' Annoni
06/11/1991 BOAVISTA - TORINO 0- 0
C'era molta tensione per questo match di ritorno di Coppa Uefa contro i portoghesi del Boavista. Attesa per vedere come il Torino si sarebbe comportato in una partita molto dura anche se con un vantaggio di due gol; tensione perché i dirigenti del Boavista avevano preparato un ambiente infuocato. Con le loro dichiarazioni anti-Torino e anti calcio italiano avevano sobillato i tifosi che già nei giorni precedenti avevano disturbato l'allenamento dei granata prendendo di mira soprattutto il portiere Marchegiani per quello scontro con Marlon Brandao. Ma il Toro e i suoi dirigenti non sono caduti nel tranello, non si sono lasciati andare a dichiarazioni polemiche, non hanno mai reagito a nulla e a nessuno. Durante i novanti minuti poi Cravero e compagni hanno dato una dimostrazione di maturità che è solo delle grandi squadre. Gli stessi portoghesi che hanno cercato subito di metterla alla rissa (al primo traversone verso Marchegiani, Eduard ha colpito con un pugno al collo il portiere granata, ai primi interventi su Scifo, Martin Vazquez e Lentini) hanno dovuto poi arrendersi e cercare di mettere sotto il Torino sul piano del gioco. E nulla hanno potuto perché i granata seppur ridotti in dieci per l'intera ripresa a causa dell'espulsione di Lentini per doppia ammonizione allo scadere del primo tempo, hanno retto bene, difendendosi ma non chiudendosi in difesa come molti pensavano. I granata hanno sempre cercato di imbastire gioco e se è vero che, come del resto era prevedibile, maggiore è stata la pressione dei bianconeri, è altrettanto vero che chi meritava il gol era il Torino. E a questo punto basta ricordare il rigore negato a Bresciani, il palo colpito da Martin Vazquez, la magnifica azione di Lentini che poi ha sciupato a tu per tu col portiere ed un paio di ficcanti contropiedi nella ripresa. Onore quindi al Toro perché ha ottenuto un risultato al termine di una grossa prestazione in cui la squadra ha messo in vetrina una maturità che molti ancora non gli riconoscevano.
Il tabellino della partita
Boavista: Pudar Paulo Sousa Samuel Barny Fernando Mandes (59' Jaime) Tavares (77' Cobra) Casasca Nogueira Ricky Joao Pinto Eduard 12.Alfredo 15.Bobo 16.Nelo Allenatore Manuel Jose Torino: Marchegiani Bruno Annoni Fusi Benedetti (89' Venturin) Cravero Scifo Lentini Bresciani (91'Sordo) Martin Vazquez Mussi 12.Di Fusco 14.Carillo 16.Vieri Arbitro: Bo Karlsson (Svezia) Note: espulso Lentini al 43' per doppia ammonizione
Começa amanhã a 70ª edição da volta a Portugal em bicicleta, como tal, e como não poderia deixar de ser, mais uma vez a nossa atenção estará centrada na equipa axadrezada.
Como já é tradição, no próximo Sábado estaremos presentes na etapa "rainha" da prova ( subida à Serra da Estrela ) para assim podermos dar todo o nosso apoio ao Boavistão.
Conquistar a camisola amarela e/ou conquistar o titulo por equipas são os nossos maiores desejos, a concorrência é grande, mas com espirito de sacrificio e união, talvez esta histórica modalidade do nosso amado clube consiga dar uma alegria a todos os boavisteiros.
Imagens de sucesso que jamais nos sairão da memória, podem nos tirar tudo, podem tentar acabar com o clube, mas certamente que nunca terão a capacidade de apagar o passado glorioso que os boavisteiros distintivamente tiveram o prazer de saborear.
Compete agora a cada um de nós esforçar-se para que o futuro traga de novo alegria ao seio da familia axadrezada, como tal, agora e mais do que nunca :
24/10/1991 TORINO - BOAVISTA 2- 0
Primo atto del secondo turno di Coppa Uefa, l'avversario è quel Boavista che ha liquidato l'Inter nel turno inaugurale. Un cliente quindi assai scomodo e da affrontare con molto acume e nervi saldi.
Il Torino riesce nel suo intento e chiude questa partita di andata con un 2-0 che è risultato importante. Specialmente nel primo tempo i granata tengono bene in pugno la partita cotringendo i portoghesi ad una difesa a volte affannosa e soprattutto non permettendo mai loro di affacciarsi verso l'area granata. E in questo primo tempo subito il lampo di Lentini lesto ad approffitare di una corta respinta del numero uno sballottato da una bomba di Policano su punizione . E prima che il direttore di gara fischi la fine dei primi 45 minuti, il Toro sfiora in un paio di occasioni il raddoppio.
Nella ripresa il Boavista cerca di mettere in crisi il centrocampo granata ma senza ottenere risultati soddisfacenti grazie alla pattuglia di Mondonico che non abbocca e ribatte colpo su colpo riuscendo anche a raggiungere con Annoni il raddoppio.